Aprendendo colposcopia

Aparência colposcópica do colo do útero normal

Epitélio cervical normal

Epitélio escamoso original Epitélio colunar Junção escamo-colunar Ectrópio ou ectopia

Metaplasia escamosa

Metaplasia escamosa Aspectos da metaplasia escamosa

Zona de transformação

Zona de transformação Tipos de zona de transformação

Alterações atróficas Mudanças na gravidez Colo da nulípara e da multípara

O exame colposcópico

Indicações de colposcopia Description of a colposcope Instrumentos auxiliares para colposcopia Materiais de consumo necessários para colposcopia

Materiais de consumo necessários para colposcopia Preparação do ácido acético Preparação da solução de Lugol

Configuração de colposcopia Etapas do exame colposcópico Colposcopia inadequada Exposição do colo do útero Utilizando o espéculo endocervical Biopsia dirigida por colposcopia Curetagem endocervical Documentação dos achados colposcópicos

Detecção de infecções e condições benignas do colo do útero

Inflamação cérvico-vaginal

Inflamação cérvico-vaginal Leucorréia Vaginal discharge Colo de aspecto inflamatório

Condiloma e infecção subclínica por papilomavírus Zona de transformação congênita Ectrópio ou ectopia Erosão Pólipo cervical Leucoplasia Estenose cervical Endometriose cervical Sequelas pós-tratamento

Detecção de neoplasias cervicais

Detecção de neoplasias cervicais Identificação e documentação dos achados colposcópicos anormais Avaliação geral Colposcopia anormal

Achados colposcópicos anormais grau 1 (menores) Achados colposcópicos anormais grau 2 (maiores) Achados colposcópicos anormais grau 2 (maiores)(contínuo) Achados colposcópicos anormais não específicas Achados suspeitos de invasão Miscelânea

Calculando o Índice de Swede Diagnosticando o câncer invasivo Diagnóstico de adenocarcinoma in situ (AIS) e adenocarcinoma Procedimento colposcópico - vídeo

Tratamento da neoplasia intraepitelial cervical Tratamento por crioterapia

Unidade criocirúrgica Instrumentos auxiliares e materiais Etapas da crioterapia Efeitos colaterais e complicações Aconselhamento pós-tratamento e seguimento Vídeo do procedimento

Tratamento por termocoagulação

Termocoagulação de Semm The battery-operated model Efeitos colaterais e complicações Vídeo do procedimento

Tratamento por EZT

Instrumentos e materiais Etapas Direção do corte: de baixo para cima Direção do corte: de um lado para o outro Efeitos colaterais e complicações Evitando lesões na vagina Aconselhamento pós-tratamento e seguimento Vídeo - Excisão do Tipo 1 Vídeo - Excisão do Tipo 2 Vídeo - Excisão do Tipo 3

Tratamento por conização a bisturi frio

Princípios Instrumentos e materiais requeridos Etapas Efeitos colaterais e complicações Vídeo do procedimento

Casos

Normal

Normal Atrofia Alterações da gravidez

Metaplasia escamosa e ectrópio

Ectrópio Metaplasia

Inflamação e cervicite

Candidíase Tricomoníase Inflammation

Baixo grau/NIC1 Alto grau/NIC2-3 Câncer inicial e avançado

Carcinoma de células escamosas Adenocarcinoma

Miscelânea

Pólipo Cervical Condiloma Zona de transformação congênita Leucoplasia Estenose do colo

Pós-tratamento

Pós-EZT Pós-crioterapia Alterações pós-radiação

Buscar com critérios IFCPC Buscar com critérios Índice de Swede

Teste Prefácio Agradecimento Autores Citação sugerida

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Atlas de colposcopia - princípios e prática

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Tratamento por EZT - Instrumentos e materiais

Mesa auxiliar
Luvas para exame
Espéculo com material isolante e ducto aspirador
Espéculo vaginal lateral (raramente necessário)
Pinça
Mechas de algodão
Ácido acético a 5% preparado a fresco
Solução de Lugol
Foco de luz para exame
Aspirador de fumaça
Colposcópio
Unidade eletrocirúrgica (UEC)
Eletrodos em alça/bola
Caneta manual para a UEC
Solução/pasta de Monsel
Anestésico local (lidocaína ou prilocaína)
Adrenalina
Seringa Carpule (preferida) ou seringa de 10cc e agulhas
Frascos contendo formaldeído a 10% para a armazenamento do tecido para biópsia
Pedaços de gaze
Fios de suturas para controlar o sangramento

Preparação da seringa Carpule e agulha

Nota:

A fumaça gerada deve ser sugada por um aspirador de fumaça (de preferência) ou por uma máquina de sucção acoplada ao ducto aspirador.
Um espéculo com material isolante é o preferido, mas não essencial. Verifique regularmente o espéculo com material isolante quanto à danos no revestimento do isolamento.
Um afastador vaginal lateral isolado pode ser usado se as paredes vaginais laterais estiverem procidentes e obstruírem a visão. No entanto, causa desconforto à paciente. Um preservativo não lubrificado (com sua extremidade cortada) esticado ao redor do espéculo também pode afastar as paredes vaginais.
Na maioria dos casos, o procedimento pode ser realizado sob anestesia local. Anestesia regional ou geral é necessária se:

A lesão é grande e/ou se estende para a vagina
A exposição é difícil
A mulher não é cooperativa
Um gerador eletrocirúrgico requer que um eletrodo de retorno do paciente ou placa dispersiva seja usado para permitir que o circuito elétrico seja concluído e a corrente ideal flua. A placa de retorno do paciente deve ser colocada sob as nádegas do paciente.