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Tratamento por crioterapia - Etapas | |
- Aconselhe a mulher e obtenha o consentimento informado.
- Reavalie colposcopicamente de modo a garantir que:
- A lesão é completamente ectocervical com uma ZT tipo 1.
- A lesão não se estende mais que 75% do colo do útero.
- A lesão pode ser totalmente coberta pelo maior criocautério.
- A lesão não possui qualquer característica suspeita de câncer.
- Remova o colposcópio e use um foco de luz para o procedimento.
- Nenhuma anestesia é necessária para crioterapia.
- Selecione um criocautério com uma ponta de diâmetro apropriado que cubra a lesão completamente. Acople o criocautério ao aplicador.
- Conecte a válvula com o manômetro no cilindro de gás. A pressão do cilindro de gás deve ser de 40 a 70 kg/cm2 quando o gás estiver fluindo (indicador na zona verde).
- Limpe a ponta com solução salina ou lubrificante para garantir um contato térmico adequado.
- Aplique a ponta do criocautério firmemente no colo do útero com o centro da ponta no orifício externo.
- Verifique se as paredes vaginais não estão tocando a ponta da sonda.
- Pressione o disparador do aplicador para que o gás comece a fluir e inicie o temporizador.
- Verifique a formação de gelo na ponta da sonda.
- Solte o disparador após 3 minutos, quando você verá uma bola de gelo formada sobre o colo do útero, estendendo-se 4 a 5 mm além da borda da ponta.
- Se a bola de gelo se formou adequadamente, a ponta do criocautério permanecerá colada ao colo do útero.
- Aguarde 5 minutos para o descongelamento, quando o gelo irá derreter e o criocautério se soltará do colo do útero.
- Reaplique o criocautério no mesmo local de antes e congele o colo do útero por mais 3 minutos.
- Solte o disparador e espere até que o gelo derreta e o criocautério se separe do colo do útero por conta própria.
- O colo do útero apresentará uma cratera branca, que indica que o colo está devidamente congelado.
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