Imagem | Estatística | Legenda |
| | Adenocarcinoma in situ: transição nítida entre o epitélio normal (+) e o epitélio endocervical neoplásico (seta). |
| | Adenocarcinoma in situ (esquerda) coexistindo com epitélio endocervical normal (direita). |
| | Adenocarcinoma in situ: substituição do epitélio endocervical normal por um epitélio neoplásico na zona de transformação. |
| | Adenocarcinoma in situ: contraste entre uma glândula normal (esquerda) e uma glândula neoplásica (direita). |
| | Adenocarcinoma papilífero in situ. |
| | Adenocarcinoma papilífero in situ. |
| | Adenocarcinoma in situ originado em adenose. |
| | Adenocarcinoma in situ originado em adenose. |
| | Adenocarcinoma in situ originado em adenose com formação de glândula em glândula. |
| | Adenocarcinoma in situ originado em adenose. |
| | Coexistência de adenocarcinoma in situ (seta) e NIC 3 (estrela). |
| | Adenocarcinoma in situ: alterações celulares acentuadas com mitoses típicas e atípicas. |
| | Coloração com HE: adenocarcinoma endocervical in situ (parte inferior da figura). Mucosa endocervical normal (parte superior da figura). Imunomarcação com anti-p16: intensa marcação do epitélio glandular neoplásico (núcleo e citoplasma, em baixo). O epitélio normal não apresenta marcação (em cima). |
| | Adenocarcinoma endocervical in situ: A1 e A2: Intensa positividade do epitélio neoplásico glandular. O epitélio endocervical normal não apresenta marcação. A transição entre o epitélio normal e neoplásico é abrupta. B1 e B2: A mesma lesão com displasia glandular superficial apresenta pouca imunorreatividade ao p16 (setas). |