Imagem | Estatística | Legenda |
| | Esfregaço de uma paciente tratada com radioterapia devido a um câncer do canal anal: macrocitose, macronucleose e vacúolos citoplasmáticos. (obj. 20x) |
| | Esfregaço de uma paciente tratada com radioterapia devido a um câncer do canal anal: macrocitose, macronucleose e nucléolos proeminentes. (obj. 20x) |
| | Esfregaço de uma paciente tratada com radioterapia devido a um câncer do canal anal: vacúolos citoplasmáticos e fagocitose de polimorfonucleares. (obj. 20x) |
| | Esfregaço de uma paciente tratada com radioterapia devido a um câncer do canal anal: macrocitose e macronucleose, inclusões intra-citoplasmáticas de uma célula com disqueratose (seta). (obj. 20x) |
| | Esfregaço de uma paciente tratada com radioterapia devido a um câncer do canal anal: macrocitose e macronucleose, vacúolos citoplasmáticos e fagocitose de polimorfonucleares. (obj. 20x) |
| | Esfregaço de uma paciente tratada com radioterapia devido a um câncer do canal anal: células queratinizadas ou necróticas, sendo uma pequena e a outra grande. A interpretação definitiva necessita de um conhecimento dos antecedentes da paciente. (obj. 20x) |
| | Células grandes de aspecto bizarro (seta) podem estar presentes em um carcinoma escamoso invasor (como nesta lâmina), circundadas por células malignas típicas, ou após tratamento com radioterapia. (obj. 20x) |